MUDEI!
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Não existe amor a toa.
sábado, 5 de março de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
Dia 15 de janeiro, terminou as 4:35 da manhã.
Parte I
Escutei um barrulho como se fosse telefone... TRIIIIIIM TRIIIIIIM, e entrei no sonho...
Acordei... (lá)
Recebi a notícia que tinha que ir na mesma hora para Itália, não avisei nem amigos, nem família, muito menos namorado. Cheguei lá, o apartamento não tinha luz nenhuma e não podia se falar alto, meu irmão morava ali e achava tudo muito normal, eu estava apavorada, queria luz, cores... e lá tudo era preto e branco.
Logo de manhãzinha, meu irmão foi trabalhar, e sem mais nem menos, meu namorado apareceu no apartamento, fiquei muito feliz, afinal, não era só eu a perdida ali no meio de tanto branco e preto. Deitamos no meu quarto, que era somente um cochão de casal no chão de frente para uma janela gigantesca (pelo menos por ali entrava luz...) brincávamos como crianças, lembro-me bem, a gente pegava os travisseiros amontoavamos e fingiamos que era nossa casa... Nos beijavamos muito. De repente, reparei que meu irmão havia chego... Estava parado na porta com a maior cara de indignação, logo em seguido eu e o Pedro rastejavamos como lagartas...
Parte II
Local: Um quintal muito bonito, cheio de florzinhas e verde, havia uma casa de frente feita somente no tijolinho.
Eu fugia na brincadeira de um serzinho de mais ou menos um metro e vinte, estava me divertindo muito, era um quase pega-pega. Depois de uns 20 minutos repetindo sempre os mesmos caminhos correndo, percebi que o ser havia se multiplicado, ou sei lá, de principio já haviam 2 e eu nem tinha reparado... Lembro-me que conversava muito com eles. O que é mais visível na minha recordação é a cor do cabelo destes seres, laranja! Eles tinham umas roupinhas verdes... Eu subia na cadeira quando reparei que estava assustada, a horas estava repetindo tudo, como uma fita cassete que volta...volta......volta.
Fiquei com medo... escutei o TRIIIIIIIIIIIM, TRIIIIIIIIIIM de novo... acordei, abri o olho, continuava escutando o TRIIIM! Falei para mim mesma: - Acorda, voce esta de olho aberto já... De repente consegui me mexer na cama, acordei de verdade, levantei e escrevi.
Escutei um barrulho como se fosse telefone... TRIIIIIIM TRIIIIIIM, e entrei no sonho...
Acordei... (lá)
Recebi a notícia que tinha que ir na mesma hora para Itália, não avisei nem amigos, nem família, muito menos namorado. Cheguei lá, o apartamento não tinha luz nenhuma e não podia se falar alto, meu irmão morava ali e achava tudo muito normal, eu estava apavorada, queria luz, cores... e lá tudo era preto e branco.
Logo de manhãzinha, meu irmão foi trabalhar, e sem mais nem menos, meu namorado apareceu no apartamento, fiquei muito feliz, afinal, não era só eu a perdida ali no meio de tanto branco e preto. Deitamos no meu quarto, que era somente um cochão de casal no chão de frente para uma janela gigantesca (pelo menos por ali entrava luz...) brincávamos como crianças, lembro-me bem, a gente pegava os travisseiros amontoavamos e fingiamos que era nossa casa... Nos beijavamos muito. De repente, reparei que meu irmão havia chego... Estava parado na porta com a maior cara de indignação, logo em seguido eu e o Pedro rastejavamos como lagartas...
Parte II
Local: Um quintal muito bonito, cheio de florzinhas e verde, havia uma casa de frente feita somente no tijolinho.
Eu fugia na brincadeira de um serzinho de mais ou menos um metro e vinte, estava me divertindo muito, era um quase pega-pega. Depois de uns 20 minutos repetindo sempre os mesmos caminhos correndo, percebi que o ser havia se multiplicado, ou sei lá, de principio já haviam 2 e eu nem tinha reparado... Lembro-me que conversava muito com eles. O que é mais visível na minha recordação é a cor do cabelo destes seres, laranja! Eles tinham umas roupinhas verdes... Eu subia na cadeira quando reparei que estava assustada, a horas estava repetindo tudo, como uma fita cassete que volta...volta......volta.
Fiquei com medo... escutei o TRIIIIIIIIIIIM, TRIIIIIIIIIIM de novo... acordei, abri o olho, continuava escutando o TRIIIM! Falei para mim mesma: - Acorda, voce esta de olho aberto já... De repente consegui me mexer na cama, acordei de verdade, levantei e escrevi.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Madrugada do dia 13 de janeiro
O cenário de hoje ficou presente em minha vida durante a infância toda.
Lá estava eu, na fila de um refeitório esperando minha vez para pegar meu croissant-de-cada-dia, ao chegar a minha vez, lembro-me nitidamente, que entreguei 2 croissants para assim conseguir um que vinha de dentro daquela cozinha portátil, e ainda sim deveria pagar quatro reais por um só.
Peguei as duas notas de dois de um lado da carteira, e a mocinha que estava por trás do balcão, sem me avisar, me deu uma caixa de Marlboro, peguei do outro lado da carteira mais quatro reais para pagar o cigarro, aquela cena parecia estar tão no meu cotidiano que eu nem me perguntei como ela sabia que eu queria um cigarro junto com a refeiçãozinha diária (que cá entre nós, era um ABSURDO! Dar dois croissants para conseguir um só, e ainda por cima deveria pagar por isso.)
Depois disso, fui sentar do lado da biblioteca em um banquinho perto do jardim Jabutis. Sentei. E mais do que automaticamente começei a ler as capas dos livros que estavam dentro da biblioteca. Li: Cem anos de solidão, capitaes de areia, memorias postumas de bras cubas... e lembrei que havia um livro que eu estava lendo, abri minha mochila e o peguei.
A capa era um papel branco, sem nome nem nada. Quando abri em uma pagina quaisquer, percebi que o livro falara comigo, era meu pai, em versão de livro! Ele era um rei, e gostaria que eu, a princesa, voltasse ao seu reino, ficamos uns 30 minutos conversando... Quem passasse por ali acharia que eu era louca, mas por fim... acordei.
Lá estava eu, na fila de um refeitório esperando minha vez para pegar meu croissant-de-cada-dia, ao chegar a minha vez, lembro-me nitidamente, que entreguei 2 croissants para assim conseguir um que vinha de dentro daquela cozinha portátil, e ainda sim deveria pagar quatro reais por um só.
Peguei as duas notas de dois de um lado da carteira, e a mocinha que estava por trás do balcão, sem me avisar, me deu uma caixa de Marlboro, peguei do outro lado da carteira mais quatro reais para pagar o cigarro, aquela cena parecia estar tão no meu cotidiano que eu nem me perguntei como ela sabia que eu queria um cigarro junto com a refeiçãozinha diária (que cá entre nós, era um ABSURDO! Dar dois croissants para conseguir um só, e ainda por cima deveria pagar por isso.)
Depois disso, fui sentar do lado da biblioteca em um banquinho perto do jardim Jabutis. Sentei. E mais do que automaticamente começei a ler as capas dos livros que estavam dentro da biblioteca. Li: Cem anos de solidão, capitaes de areia, memorias postumas de bras cubas... e lembrei que havia um livro que eu estava lendo, abri minha mochila e o peguei.
A capa era um papel branco, sem nome nem nada. Quando abri em uma pagina quaisquer, percebi que o livro falara comigo, era meu pai, em versão de livro! Ele era um rei, e gostaria que eu, a princesa, voltasse ao seu reino, ficamos uns 30 minutos conversando... Quem passasse por ali acharia que eu era louca, mas por fim... acordei.
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